Exposição Jazz nos Fundos

24 04 2012

Amigos,

Gostaria de convidá-los para conferir algumas fotos minhas expostas no bar Jazz nos Fundos (Rua João Moura, 1076 – Vila Madalena). São fotografias que tirei na Bolívia, lugar que estive no começo do ano, como vocês podem conferir em alguns posts passados e alguns, futuros!

O tema da exposição é “fotos de viagem” e não poderia caber melhor, não é mesmo? Também estarão expostas as fotos de Gabriel Bianchini, Sándor Kiss e Ilan Schleif.

Espero que todos possam ir e prestigiar! A exposição começou em abril e vai até o comecinho de maio.

Para quem não conhece, o Jazz nos Fundos é um ótimo bar, com ambiente aconchegante e música ao vivo de qualidade! Quando você chegar no endereço e der de cara com um estacionamento, fique tranquilo: é ali mesmo….nos fundos!

Abraços!

Camila





Os tantos outros do mundo.

4 07 2011

O que te leva a ir a uma vídeo-exposição na qual é possível assistir a milhares de depoimentos de pessoas de todos os tipos, idades e nacionalidade? Elas falam de sonhos, felicidade, fugas, dores, amores e até do sentido da vida.

O projeto 6 bilhões de Outros, do fotógrafo francês Yann Arthus-Bertrand em parceria de Sybille d’Orgeval e Baptiste Rouget-Luchaire, realizou um total de 5.600 entrevistas em 78 países e levou 5 anos para ser produzido. O resultado? Um gigantesco mosaico de sotaques, olhares, cores, experiências e pontos de vista completamente diferentes.

O roteiro seguido pelos entrevistadores foi composto por 40 perguntas, entre elas: qual o seu maior sonho hoje? O que você gostaria de mudar em sua vida? O que representa família para você? Qual foi a sua última gargalhada? O que te deixa com raiva? Qual o seu maior medo? Você se sente livre?

Com o mesmo enquadramento de câmera utilizado para todos os entrevistados, os relatos foram divididos por temas e no Masp (local escolhido para a exposição no Brasil), as tendas inspiradas nas usadas pela população mongol, abrigavam essas histórias globais. Era quase impossível sair no meio do mosaico de depoimentos. Ao entrar você já era envolvido pelo sotaque e expressão de cada pessoa que compartilhava um pouco da sua visão de mundo. Deveria ter chego mais cedo ao museu, já que entrei às 15h30 e ele fechava às 18h. Não deu tempo de ver tudo! (veja matéria do Repórter Eco sobre a exposição aqui).

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A vida no feriado.

24 04 2011

O aguardado feriado de Páscoa veio acompanhado de uma listinha de afazeres, porque é claro que você decide colocar a desordem da sua vida – bagunçada nos últimos vários meses – na mais perfeita ordem em apenas alguns dias. São coisas para comprar, arquivos para arrumar, contatos para fazer, contas para pagar, presentes para entregar. Quando a gente vai ver, o feriado já passou e a sua lista, pouco diminuiu. Claro que não foi só culpa minha, ok?

Tenho que dizer que levei longas 6 (s-e-i-s) horas para sair da capital e ir para a terrinha. Um trajeto de 150 km, que em dias bons, me custam 2 horas de carro, em média. E esse, definitivamente não foi um dia bom. Já aí foi-se uma manhã e parte da tarde, com direito a almoço dentro do carro, mediante a lanchinhos disponibilizados pelas simpáticas moças do pedágio – nada como as ações publicitárias, não é mesmo?

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